(o título vê-se no fim) II
Ando eu aqui (na terra) e resolvo tentar traduzir o que me vai na alma.
Hoje venho do nada,
Esse nada que me preenche,
Não a vida,
Mas uma transição,
Entre o sonho
E minha obrigação.
Quero ser puro
E sonho acordado
Com o futuro
À espera de um fim,
Que não o meu fado,
Que não o meu presente sem fim.
Pêra em flor